Procura-se escudos com campos

Linhas, traves e estádios são raridades nos emblemas

Dia desses, esbarrei com o belo e minimalista escudo do Aberdeen, clube da cidade escocesa homônima. E, vendo como o autor uniu a bola e a trave de uma maneira bem inteligente para formar a inicial do time, me deu um estalo: é raríssimo ver uma trave em um escudo. Bolas, temos aos montes, nos mais variados estilos, mas traves?

A partir daí, dei uma aumentada na minha busca para elementos do campo em geral e também estádio. O resultado dela você confere na sequência.

Rivalidades monocromáticas

Times que são rivais e dividem cores + o curioso caso inglês

O recomendado artigo da Trivela sobre cores e identidades me deu um estalo para falar sobre a relação curiosa entre algumas rivalidades. Enquanto a maioria dos rivais ao redor do mundo buscam se diferenciar pelas cores, existem alguns raros exemplos no Brasil e no exterior de grandes rivalidades em que os clubes dividem as mesmas cores. Confira na sequência.

Cadê o Escudo? Parte 1

Flamengo e Vasco: o clássico sem escudo.

Times que usam outro símbolo na sua camisa

As camisas de futebol reservam um espaço nobre para a principal forma de identificação do clube: seu escudo. Bom, pelo menos a maioria deles. Existem casos bastante conhecidos e tradicionais de clubes que optam por usar outro símbolo em suas camisas. Vamos a eles na sequência.

Qual reserva? Inglaterra

Liverpool x Manchester United: maior clássico inglês é entre dois times vermelhos; sempre vai ter uma cor estranha em campo.

E se os principais clubes da Europa tivessem uniforme reserva fixo

Conforme falado em artigo recente (clique aqui), há uma diferença cultural entre os uniformes reservas de clubes sul-americanos e europeus: enquanto aqui o uniforme reserva também é considerado tradicional, por lá eles mudam conforme a temporada. Vale lembrar: isso é uma generalização em ambos os casos.

Esta pequena série tenta responder: e se do lado de lá os uniformes reservas também fossem tradicionais, como eles seriam? Analisei a história de três grandes clubes de Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Escócia, Holanda, Alemanha e Itália. Para encerrar, Inglaterra.